CLORETO DE MAGNÉSIO

CLORETO DE MAGNÉSIO

 

Suplemento mineral, procedente da água do mar. Catalisa a atividade de enzimas, hormônios e vitaminas necessárias à vida, estimula as sínteses bioquímicas do organismo, age sobre o sistema simpático, freando a atividade nervosa, acelera a respiração celular, influi sobre o equilíbrio neuro-muscular, entra na formação dos dentes e ossos, regula a absorção do cálcio e potássio. Equilibra o ph sanguíneo pela neutralização direta de ácidos no sangue.

 

Como resultado, ele colabora para a formação e fortalecimento dos tecidos ósseos e cartilaginosos, revigorando o organismo e estimulando sua produção de defesas contra enfermidades. O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. Não tem contra-indicação, a não ser para quem sofra de insuficiência renal. É compatível com qualquer medicamento simultâneo.

 

O adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a três doses; se não conseguir, pode aumentar um pouco a dose diária para não adoecer; dificilmente se ultrapassa o limite, pois as doses indicadas para pessoas de 40 a 100 anos são mínimas. O cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo. É substituível pelo hidróxido de magnésio (leite de magnésia), pois este ao entrar no estômago reage com o ácido clorídrico, transfomando-se em cloreto.

Preparo: dissolver 33 gramas de cloreto de magnésio em 1 litro de água filtrada. Depois de bem misturado, colocar em vasilhames de vidro e guardar na geladeira. A dose é um cálice de licor (ou copo de cafezinho) segundo a idade: dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice; dos 55 anos, aos 70 anos, uma dose (um cálice), dos 70 anos aos 100, uma dose pela manhã e 1 dose à noite. Em casos crônicos de doenças 2 X ao dia. Ref.: J. Shorr - Padre, Professor de Física, Química e Biologia do Colégio Catarinense / Sta. Catarina.


As pesquisas abaixo confirmam efeito sobre: 

1.Tratamento e controle da arteroesclerose
2. Baixa toxidade
3. Redução e controle da pressão sanguínea alta
4. Equilíbrio de distúrbios glicêmicos devido a interferir em um aumento da sensibilidade dos receptores de insulina na superfície das células. Isso portanto pode ser útil no controle de problemas de hiperglicemia em diabéticos

 

O CLORETO DE MAGNÉSIO AJUDA EM:

 

1.    Problemas circulatórios, como ateroesclerose, edemas, varizes, inchaços.
2.    Risco de infarto, síndrome do prolapso da válvula mitral, arritmias, perda do tônus cardiaco.
3.    Stress crônico, depressão moderada, síndrome do pânico, desgaste do sistema nervoso.
4.    Inflamações como artrites, reumatismo, osteoartrites e dores como a fibromialgia.
5.    Diabetes do tipo I e II.
6.    Osteoporose e problemas ósseos.
7.    Prisão de ventre.
8.    Hipertensão.
9.    Cãimbras e dores nas pernas e extremidades.
10.    Ataques asmáticos
11.    Rachaduras de pele, psoríases, eczema, acne, alergias e outros problemas de pele.
12.    Síndrome da fadiga crônica.
13.    Equilíbrio do ph sanguíneo.
14.    Prevenção do câncer.
15.    Equilíbrio das funções do sistema imunológico.
16.    Gastrite.   
17.    Parkinson.
18.    Síndrome da fadiga crônica.
19.    Gota e ácido úrico.


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